Uma cabra (sem pulgas) em cima de um cepo de arvore num espantoso exercicio de equilibrio. Uma excelente fotografia do meu Anjo, tirada num passeio na serra.
Sem pulgas? Dizes tu! Aposto que tem uma carraça pelo menos! Assim, goooooooooooooooooooooorda, cheia de sangue e parecidíssima com o Pavilhão Atlântico!
A obra é do anjo. Na volta a data representa a descontinuação disruptiva da fatalidade historico-temporalizante inerente ás vicissitudes da objectivação desmistificalizada do ente conceptualizante no espaço físico, e como tal, não é para apagar.
11 comentários:
A foto merecia um toquezinho. Podia começar por tirar a data que chama mais a atenção que a cabra circense
Então e estás à espera de que o Krippmeister, saca da foto, dá-lhe um toque e depois diz qualquer coisa.
;)
Joaninha
Sem pulgas? Dizes tu! Aposto que tem uma carraça pelo menos! Assim, goooooooooooooooooooooorda, cheia de sangue e parecidíssima com o Pavilhão Atlântico!
Já agora, aceitei o desafio do António...
O segredo das cabras sempre esteve no equilíbrio... não me digas que não sabias? ;)
António, António,
Claro que sabia, está a tentar ensinar a missa ao vigario? ;)
Este post foi em sua honra ;)
A obra é do anjo. Na volta a data representa a descontinuação disruptiva da fatalidade historico-temporalizante inerente ás vicissitudes da objectivação desmistificalizada do ente conceptualizante no espaço físico, e como tal, não é para apagar.
TU és completamente doido ó Krippmeister!!!
Joaninha
Só agora é que chegaste a essa brilhante conclusão???
Pensei que o Pavilhão Atlântico fosse tipo barata...
Se fosse uma barata a subir-me pelas calças acima, eu achá-la-ia parecida com o Pavilhão Atlântico! Mas não foi: foi uma carraça! Que nojo!
Pois eu gostei, obrigado.
Enviar um comentário