Bom, aqui está uma possivel continuação do conto sem nome, mas com o prometido twist. Conseguem adivinhar qual é o twist?
A frieza do abraço que não lhe deu, as mãos segurando-lhe os braços com uma delicadeza falsa. Não de quem a quer conter mas de quem a quer afastar. Os olhos frios e a piedade escusada mas fingida que não devia ser possível de quem a amou antes, a quem se entregou. As palavras iguais às que todos dizem quando não querem responsabilidades, culpas, partilha, dádiva, amor que implique mais que um. Tu também quiseste, devias ter tido cuidado. Sabias os riscos. Eu nunca te prometi nada. Compreendes? Eu não sinto por ti o que sentes por mim. Mas e nós... Adeus. O cair à terra depois de elevada ao céu na revelação de um sonho que nem sabia que tinha porque não tinha planeado.
Recolhe a casa e faz a música gritar alto para poder soltar urros de dor cobertos pelo som pesado de música metálica. E o vizinho que pensa no desespero do intérprete daquela canção que julgava só barulhenta mas sem sentimento e sem sentido.
Vai dormir. Tenta adormecer o que acabou de ouvir, de viver, de sentir. Abafar as lágrimas que lhe caem mais grossas e densas que os sorrisos tímidos de há pouco. Há tempo nenhum estava feliz e agora não.
O sono é agitado e não descansa. Precipita-se pela porta fora porque não suporta a opressão daquelas paredes. Sai com o carro e conduz que nem louca. Até passar pelo viaduto. De repente está em cima deste a mirar a paisagem e esta parece querer engoli-la. O mundo inteiro parece querer tragá-la porque quebrou com as regras que sabia existirem. Apontar-lhe o dedo, culpá-la. A cabeça a explodir. Os olhos inchados que nem conseguem ver direito de não poder mais chorar.
A tentação... seria tão fácil. Olha para baixo e vê o chão duro lá ao longe. Inspira, ganha coragem. Não consigo... respira mais uma vez e sem sentir as pernas que a levam por cima da protecção paira por cima desta e parece fazer uma dança em cima do muro. O equilíbrio instável desfaz-se e voa. Por uns segundos é livre de tudo menos da atracção pelo chão que se aproxima cada vez mais rapidamente. Um ruído seco, uma dor intensa e um fio de sangue que se transforma numa poça que nem a lua ilumina. Expira devagar para não voltar a inspirar... Inspira! Inspira muito fundo como quem volta à realidade do mundo dos vivos e acorda com o coração aos saltos e uma agonia no fundo do estômago. Quem transporta em si vida nova não pode pensar em morte. Todas as leis universais assim o dizem, pelo que acabou de cometer o seu primeiro erro como mãe. Afaga o ventre onde germina uma vida que ainda praticamente não se faz sentir. Mas está lá. Tudo não passou de um sonho. Mas qual das partes deste pesadelo não aconteceu?
A noite nem lua tem para simbolizar esperança e o dia ainda vem longe. Mas não é preciso: a maior luz está dentro de si e quando sair tudo ao seu redor iluminará e trará de novo alegria aos seus olhos inchados de chorar quem não vale uma lágrima.
segunda-feira, 30 de junho de 2008
I am Japanese food
You Are Japanese Food |
Strange yet delicious. Contrary to popular belief, you're not always eaten raw. |
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Eu sou mesmo é muita gira :)
Digam lá se não pareço mesmo um daqueles cães supé inteligentes que caçam coisas que mexem e tudo?
Digam lá?
E sou muita linda não sou?
(Diz a minha dona que sou burra que nem cepo, lindissima mas burra, mas não é verdade, quando ela tem alguma coisa de interessante para dizer, como por exemplo, comida, eu até a ouço)
quarta-feira, 25 de junho de 2008
terça-feira, 24 de junho de 2008
Mais um post de gaja
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Mais um sem nome
Não era rosa a cor dos seus sapatos, era de um tom mais escuro e baço. Com o vestido da mesma cor mas mais esbatida, o cabelo castanho arranjado em cachos gordos e um xale pérola amarrado a cintura. Esperava, sentada, em completo silêncio.
A carteira do mesmo rosa pardo, saco monumental onde cabiam duas pessoas de pé, estava atirado ao lado da cadeira, aberta, desarrumada.
Tinha um ar frágil, franzino, com mãos magras e pés pequeninos. A cara ossuda estava maquilhada de forma elegante, realçando os lábios gordos e os olhos negros. Sentada numa pose desmazelada e distante, esperava impaciente.
Os dedos magros enrolavam o colar de pérolas que trazia ao pescoço, fazendo e desfazendo nós vagarosamente.
A sala de espera era de um azul morto, quase branco, mais parecia sujo do que cor, com sofás limpos de um tom amarelo torrado e uma carpete do mesmo azul sujo das paredes. Grandes janelas deixavam entrar a luz do fim do dia, filtrada pelas folhas verdes das árvores da avenida.
O médico entrou, olhou-a nos olhos e ela saiu.
Passou pela recepcionista sem lhe dar atenção.
Passou pelo porteiro que lhe desejou um resto de boa tarde, mas ela não respondeu.
Lá fora o zum zum dos carros encheu-lhe os ouvidos, os fumos dos escapes encheram-lhe os pulmões e ela sorriu.
Porque sorria ela?
Desamarrou o xale da cintura, lançou-o sobre os ombros e caminhou de regresso a casa, ensaiando mais sorrisos.
A carteira do mesmo rosa pardo, saco monumental onde cabiam duas pessoas de pé, estava atirado ao lado da cadeira, aberta, desarrumada.
Tinha um ar frágil, franzino, com mãos magras e pés pequeninos. A cara ossuda estava maquilhada de forma elegante, realçando os lábios gordos e os olhos negros. Sentada numa pose desmazelada e distante, esperava impaciente.
Os dedos magros enrolavam o colar de pérolas que trazia ao pescoço, fazendo e desfazendo nós vagarosamente.
A sala de espera era de um azul morto, quase branco, mais parecia sujo do que cor, com sofás limpos de um tom amarelo torrado e uma carpete do mesmo azul sujo das paredes. Grandes janelas deixavam entrar a luz do fim do dia, filtrada pelas folhas verdes das árvores da avenida.
O médico entrou, olhou-a nos olhos e ela saiu.
Passou pela recepcionista sem lhe dar atenção.
Passou pelo porteiro que lhe desejou um resto de boa tarde, mas ela não respondeu.
Lá fora o zum zum dos carros encheu-lhe os ouvidos, os fumos dos escapes encheram-lhe os pulmões e ela sorriu.
Porque sorria ela?
Desamarrou o xale da cintura, lançou-o sobre os ombros e caminhou de regresso a casa, ensaiando mais sorrisos.
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Cristiano Ronaldo's Skills and Goals (recent years)
Eu nem gosto muito de fotebol.
Mas este moço até assusta de tanto que joga. Esperemos que esteja assim inspiradissimo hoje, porque quando ele quer não há quem o pare ;)
terça-feira, 17 de junho de 2008
Malmequer branco, monologo (parte 1)
- Ora! dá-me para cá o malmequer branco,
Porque me olhas com tanto espanto?
Que esperavas tu viperinos olhos?
Choro, prantos, lágrimas aos molhos?
- Deixa-me cá rir um pouco, traste,
Querias tu amor depois do que falaste?
Porque me olhas com tanta pena?
Que esperavas? Que estivesse serena?
- Deixa-te de fingir sofrimento.
Deixa-te de ares de condenado.
Faz-te homem, neste momento,
Sai da minha frente, seu danado!
- E dá-me para cá o malmequer branco
Antes que nas tuas mãos perca o encanto!
Porque me olhas com tanto espanto?
Que esperavas tu viperinos olhos?
Choro, prantos, lágrimas aos molhos?
- Deixa-me cá rir um pouco, traste,
Querias tu amor depois do que falaste?
Porque me olhas com tanta pena?
Que esperavas? Que estivesse serena?
- Deixa-te de fingir sofrimento.
Deixa-te de ares de condenado.
Faz-te homem, neste momento,
Sai da minha frente, seu danado!
- E dá-me para cá o malmequer branco
Antes que nas tuas mãos perca o encanto!
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Post de gaja!
Tinham saudades minhas meninas? Tinham?
Cá está, um post de gaja.
Como estava triste e estava muito precisada de umas sandalinhas pretas, pronto vai daí comprei umas, precinho jeitoso, pequenino e modesto :)
Tb fiz uma manicura toda para a frentex com flores e tudo mas isso não fotografei, fica para a proxima.
terça-feira, 10 de junho de 2008
"a população mundial aumenta exponencialmente de dia para dia. Logo, a estupidez propaga-se melhor." G.Grass.
A população mundial aumenta exponencialmente de dia para dia. Logo a estupidez propaga-se melhor" G. Grass
As vezes as pessoas deixam-me pérolas de inspiração, neste caso a Karin.
Estou no fio da navalha, sem ter word e por isso a escrever sem corrector, como sou um bocadinho dislexica, provavelmente isto sairá cheio de erros, não se assustem faz tudo parte do charme :)
Pergunto-me será?
Faço eu parte da maquina propagadora de palavras de peito inchado convencidas por um génio que não existe?
Palavras que se pavoneiam vestidas com o mais fino traje, passeando pelo paço enquanto lhe gritam a palavra vai nua? Sob o manto de uma estupidez agraciada com estatuto de grande ideia.
Escrevo porque escrever me liberta de pesos inúteis, mas será que escrevo apenas palavras fúteis?
A estupidez substituiu o génio e aquilo que antes era apanágio dos intelectualmente iluminados está agora à mão de semear de qualquer um. Assim se propaga a estupidez em ritmo acelerado, acelerando ao ritmo do crescimento descontroladamente exponencial da população mundial, num disseminar de ideias ocas virulento, epidémico e alucinado. Num repente todos queremos ter "Sandálias de prata" e dizer "Sei lá". Renegando para o plano do incompreensível aqueles que realmente tem o que dizer em frente ao teclado sinistro que me assusta e me suga o suposto pouco, ínfimo talento que, dizem em tom carinhoso os meus pais, eu possuo.
É certo que das graças com que fui agraciada não estava contemplada a genialidade, apenas um modesto e honesto sufrivel talento para ler e sonhar com o dia em que as palavras de génio inspirem as minhas, sabendo à partida que tal não acontece.
Volta e meia perco a fé...Sim a fé, que um dia escreva uma frase que pese na alma de quem a lê, mantendo humilde a perspectiva de tocar apenas um, não necessito de mais.
O desalento é apenas o aviso à tripulação cansada que talvez tamanha façanha não seja alcançada, perante o senhor estupor tempo que se estende finito em frente, como estrada para lado nenhum.
Também a mim me assusta a ideia do facilmente legível, facilmente compreensível, demasiado acessível. Se um dia por culpa dos desígnios do universo esta população exponencialmente germinada for confrontada com a necessidade de resolver o menos legível, o menos compreensível, o menos acessível, teremos nós ainda génios renegados para o plano do incompreensível para nos ajudarem a pensar de novo?
Ou terá a humanidade o triste fim de morrer estúpida, por sua própria culpa?
E farei eu parte daqueles que morrerá sem um único pensamento iluminado, submergida alegremente na cultura do simples e fácil, das palavras pavão cobertas pelo manto colorido da estupidez exponencial?
Eu leio furiosa aqueles que não se embrutecem, aqueles que atiram contra o tsunami arrasador da estupidez o seu génio muro, barragem, na esperança de me escudar da onda inevitável da burrice internacional, mas as unhas já me partem e os dedos já me sangram e sinto-me ser arrastada pela inevitabilidade dos "Eu, Carolina" à medida que o desalento me suga o pouco, já gasto, usado e agastado suposto talento.
As vezes as pessoas deixam-me pérolas de inspiração, neste caso a Karin.
Estou no fio da navalha, sem ter word e por isso a escrever sem corrector, como sou um bocadinho dislexica, provavelmente isto sairá cheio de erros, não se assustem faz tudo parte do charme :)
Pergunto-me será?
Faço eu parte da maquina propagadora de palavras de peito inchado convencidas por um génio que não existe?
Palavras que se pavoneiam vestidas com o mais fino traje, passeando pelo paço enquanto lhe gritam a palavra vai nua? Sob o manto de uma estupidez agraciada com estatuto de grande ideia.
Escrevo porque escrever me liberta de pesos inúteis, mas será que escrevo apenas palavras fúteis?
A estupidez substituiu o génio e aquilo que antes era apanágio dos intelectualmente iluminados está agora à mão de semear de qualquer um. Assim se propaga a estupidez em ritmo acelerado, acelerando ao ritmo do crescimento descontroladamente exponencial da população mundial, num disseminar de ideias ocas virulento, epidémico e alucinado. Num repente todos queremos ter "Sandálias de prata" e dizer "Sei lá". Renegando para o plano do incompreensível aqueles que realmente tem o que dizer em frente ao teclado sinistro que me assusta e me suga o suposto pouco, ínfimo talento que, dizem em tom carinhoso os meus pais, eu possuo.
É certo que das graças com que fui agraciada não estava contemplada a genialidade, apenas um modesto e honesto sufrivel talento para ler e sonhar com o dia em que as palavras de génio inspirem as minhas, sabendo à partida que tal não acontece.
Volta e meia perco a fé...Sim a fé, que um dia escreva uma frase que pese na alma de quem a lê, mantendo humilde a perspectiva de tocar apenas um, não necessito de mais.
O desalento é apenas o aviso à tripulação cansada que talvez tamanha façanha não seja alcançada, perante o senhor estupor tempo que se estende finito em frente, como estrada para lado nenhum.
Também a mim me assusta a ideia do facilmente legível, facilmente compreensível, demasiado acessível. Se um dia por culpa dos desígnios do universo esta população exponencialmente germinada for confrontada com a necessidade de resolver o menos legível, o menos compreensível, o menos acessível, teremos nós ainda génios renegados para o plano do incompreensível para nos ajudarem a pensar de novo?
Ou terá a humanidade o triste fim de morrer estúpida, por sua própria culpa?
E farei eu parte daqueles que morrerá sem um único pensamento iluminado, submergida alegremente na cultura do simples e fácil, das palavras pavão cobertas pelo manto colorido da estupidez exponencial?
Eu leio furiosa aqueles que não se embrutecem, aqueles que atiram contra o tsunami arrasador da estupidez o seu génio muro, barragem, na esperança de me escudar da onda inevitável da burrice internacional, mas as unhas já me partem e os dedos já me sangram e sinto-me ser arrastada pela inevitabilidade dos "Eu, Carolina" à medida que o desalento me suga o pouco, já gasto, usado e agastado suposto talento.
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Desalento.
Há dias que nos sugam as palavras como os vampiros os preciosos líquidos vitais do corpo. Em que estar mudo em frente ao teclado parece mesmo o fim de tudo.
Estou muda em frente ao teclado, algo me suga a inspiração, deixando-me os dedos ansiosos pulando sobre as teclas furiosos, mas sem escrever uma única frase.
São sempre as mesmas maçadoras palavras monocordicamente tecladas com afinco mas sem rasgo, sem força...São como um canto belo, mas mal cantado, por uma cantora bêbada e desafinada.
Sugam-me as palavras, sugam-me o génio que não tenho, e de valer pouco passo a não valer nada.
Dá-me raiva, escrevo, apago, escrevo, não escrevo, escrevo nada, milhões de nadas em folhas em branco. Porque o branco é nada. E o nada é branco.
Não valer nada, não vale muito aos olhos dos outros mas vale muito aos meus desvalorizados olhos. Quero mais mas não tenho mais para dar, porque sempre tive pouco e o pouco que tinha acabei de o esgotar!
O melhor é desistir, o melhor é desistir...Mas não sei como.
Não quero mais saber, nem que me façam mais perguntas, quero só embrulhar-me no meu desalento e desaparecer. Mas agora me lembro, não posso, tenho tempo, não sei para que serve, mas o melhor é vive-lo sem grande arrependimento, afinal para que serve o estupor que se estende ainda que finito á minha frente?
Quer que o viva, então terei de o viver. Mas vive-lo seria bem mais fácil se não me sugasse de forma parasitaria o pouco de génio que tenho, e me desse menos uso à loucura de que sofro, não em silêncio, mas visível em toda a sua escarninha presença.
Fica dito, talvez de maneira tresloucada que estou inspiradoramente esgotada.
Não tenho culpa, a culpa é do momento no tempo em que escrevo, sem escrever grande coisa, tentando deixar em branco este pequeno desalento, tão desalinhado como as madeixa do cabelo despenteado do tempo com que fui, não muito justamente, presenteada.
Estou muda em frente ao teclado, algo me suga a inspiração, deixando-me os dedos ansiosos pulando sobre as teclas furiosos, mas sem escrever uma única frase.
São sempre as mesmas maçadoras palavras monocordicamente tecladas com afinco mas sem rasgo, sem força...São como um canto belo, mas mal cantado, por uma cantora bêbada e desafinada.
Sugam-me as palavras, sugam-me o génio que não tenho, e de valer pouco passo a não valer nada.
Dá-me raiva, escrevo, apago, escrevo, não escrevo, escrevo nada, milhões de nadas em folhas em branco. Porque o branco é nada. E o nada é branco.
Não valer nada, não vale muito aos olhos dos outros mas vale muito aos meus desvalorizados olhos. Quero mais mas não tenho mais para dar, porque sempre tive pouco e o pouco que tinha acabei de o esgotar!
O melhor é desistir, o melhor é desistir...Mas não sei como.
Não quero mais saber, nem que me façam mais perguntas, quero só embrulhar-me no meu desalento e desaparecer. Mas agora me lembro, não posso, tenho tempo, não sei para que serve, mas o melhor é vive-lo sem grande arrependimento, afinal para que serve o estupor que se estende ainda que finito á minha frente?
Quer que o viva, então terei de o viver. Mas vive-lo seria bem mais fácil se não me sugasse de forma parasitaria o pouco de génio que tenho, e me desse menos uso à loucura de que sofro, não em silêncio, mas visível em toda a sua escarninha presença.
Fica dito, talvez de maneira tresloucada que estou inspiradoramente esgotada.
Não tenho culpa, a culpa é do momento no tempo em que escrevo, sem escrever grande coisa, tentando deixar em branco este pequeno desalento, tão desalinhado como as madeixa do cabelo despenteado do tempo com que fui, não muito justamente, presenteada.
sexta-feira, 6 de junho de 2008
metallica - nothing else matters live (ao vivo)
Foi espantoso, foi enorme, foi simplesmente lindo!!!
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Ella Fitzgerald and Louis Armstrong in
E continuo chamando, não me parece que resista por muito mais tempo :)
Foi dificil postar esta música.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Vivaldi Summer III
Ainda não chegou mas vem a caminho.
É das peças mais bonitas que alguma vez foi escrita. Dificil, dificil é encontrar quem a toque como deve ser, e este foi o melhor que encontrei no Youtube...
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