A nova rede de telemoveis Phone-ix que acaba por se ler "fonix".
www.phone-ix.pt
É verdade, é real e é representativo!
Agora para alem de sermos a republica das bananas somos, orgulhosamente, o pais do FONIX!
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Natal zoofilo
Este ano vamos repetir.
Não podemos ir buscar outra cadelinha ou cão. Já não temos espaço. Mas pode ser que alguém possa, por isso ficam aqui uns exemplos das coisas boas que eles tem e que só querem um dono a quem se possam dedicar inteiramente.
Repetimos também o cabaz de natal. já sabem 10 Eur são muitas seringas, muitas compresas, muitas embalagens de pomada cicatrizante...10 Euros ajudam muito ;)
Natal Zoofilo
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Desilusão
Vi-te pelo buraco da fechadura.
Despistes o que tinhas vestido
Espreitei com vergonha, vi-te nu
Pensei que ninguém te tinha visto
Como eu te vi, assim despido.
Mas afinal era embuste tudo isso.
Afinal muitas viram o que eu vi,
Outras até sem vergonha te tocaram,
Mas ninguém sentiu o que eu senti.
E muito poucas delas te amaram.
Despistes o que tinhas vestido
Espreitei com vergonha, vi-te nu
Pensei que ninguém te tinha visto
Como eu te vi, assim despido.
Mas afinal era embuste tudo isso.
Afinal muitas viram o que eu vi,
Outras até sem vergonha te tocaram,
Mas ninguém sentiu o que eu senti.
E muito poucas delas te amaram.
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Conto VI
Mais umas linhas do meu contito...
" A morte de Laura"
"Ela entrou ofegante, com as faces coradas, via-se que tinha estado a correr.
O inspector fitou-a com os olhos negros e tristes e uma centelha de desafio brilhou nos poços fundos.
Sempre radiante, ela caminhou na sua direcção. Passo firme, ar confiante, movimentos ondulantes e com os cabelos loucos, revoltos, zangados com o mundo, brincando, como sempre, com o decote generoso, quase indecente.
Abriu-lhe um sorriso mostrando os dentes brancos e alinhados que o desarmou.
Verdade seja dita não conseguia deixar de pensar nela naquele maldito vestidinho preto e sapatinhos tipo Channel. Dia após dia a imagem dela apagava a imagem velha e gasta da sua poderosa Laura.
Cada vez que ela visitava a esquadra gravava mais umas imagens a ferros na memoria dele.
- Como está inspector?
- Como está minha senhora?
-Espero que tenha uma boa razão para me trazer aqui outra vez. De outra forma começo a achar que me telefona só para me ver. E por favor não me trate por senhora - Pediu com um ar aborrecido.
Disse isto olhando directamente na cara de J------ que não conseguiu esconder o constrangimento. Corou um pouco e limpando a garganta convidou-a a entrar no gabinete mais uma vez cedido pelo seu colega.
Não tinha gostado nada do comentário e não fazia tenções de deixar aquilo passar em branco, mas primeiro tinha de sair dali. Não havia um único policia naquela esquadra que não estivesse com os olhos posto nas curvas daquela magnifica ave de rapina.
Ela sentou-se devagar.
Ele sentou-se nervoso.(...)"
" A morte de Laura"
"Ela entrou ofegante, com as faces coradas, via-se que tinha estado a correr.
O inspector fitou-a com os olhos negros e tristes e uma centelha de desafio brilhou nos poços fundos.
Sempre radiante, ela caminhou na sua direcção. Passo firme, ar confiante, movimentos ondulantes e com os cabelos loucos, revoltos, zangados com o mundo, brincando, como sempre, com o decote generoso, quase indecente.
Abriu-lhe um sorriso mostrando os dentes brancos e alinhados que o desarmou.
Verdade seja dita não conseguia deixar de pensar nela naquele maldito vestidinho preto e sapatinhos tipo Channel. Dia após dia a imagem dela apagava a imagem velha e gasta da sua poderosa Laura.
Cada vez que ela visitava a esquadra gravava mais umas imagens a ferros na memoria dele.
- Como está inspector?
- Como está minha senhora?
-Espero que tenha uma boa razão para me trazer aqui outra vez. De outra forma começo a achar que me telefona só para me ver. E por favor não me trate por senhora - Pediu com um ar aborrecido.
Disse isto olhando directamente na cara de J------ que não conseguiu esconder o constrangimento. Corou um pouco e limpando a garganta convidou-a a entrar no gabinete mais uma vez cedido pelo seu colega.
Não tinha gostado nada do comentário e não fazia tenções de deixar aquilo passar em branco, mas primeiro tinha de sair dali. Não havia um único policia naquela esquadra que não estivesse com os olhos posto nas curvas daquela magnifica ave de rapina.
Ela sentou-se devagar.
Ele sentou-se nervoso.(...)"
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Apanharam o Luis Vaz
Numa prova de entrada para a Universidade...
Questão : Interpretar o seguinte trecho de poema de Camões:
"Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
dor que desatina sem doer".
Uma aluna deu a sua interpretação:
"Ah Camões, se vivesses hoje em dia,
tomarias uns antipiréticos,
uns quantos analgésicos
e Prozac para a depressão.
Comprarias um computador,
consultarias a Internet
e descobririas que essas dores que sentias,
esses calores que te abrasavam,
essas mudanças de humor repentinas,
esses desatinos sem nexo,
não eram feridas de amor,
mas somente falta de sexo!"
Finalmente alguem descobriu o que ele queria dizer;)
Questão : Interpretar o seguinte trecho de poema de Camões:
"Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
dor que desatina sem doer".
Uma aluna deu a sua interpretação:
"Ah Camões, se vivesses hoje em dia,
tomarias uns antipiréticos,
uns quantos analgésicos
e Prozac para a depressão.
Comprarias um computador,
consultarias a Internet
e descobririas que essas dores que sentias,
esses calores que te abrasavam,
essas mudanças de humor repentinas,
esses desatinos sem nexo,
não eram feridas de amor,
mas somente falta de sexo!"
Finalmente alguem descobriu o que ele queria dizer;)
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Parabens
Muuuuuuitos parabens à super mãe!!!!!
Kilos, kilates, toneladas de beijos, daqueles peganhentos que tu detestas!!
HIHIHIHIHIHIHIH;)
Kilos, kilates, toneladas de beijos, daqueles peganhentos que tu detestas!!
HIHIHIHIHIHIHIH;)
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Conto V
O fundo do Poço
"(...)Eu fui uma pedra, um calhau descomunal, um autentico meteorito de proporções catastróficas, demorei apenas uns segundos para cair e passei todos aqueles anos estatelada, enquanto o meu Dr. dos pirolitos cuidadosamente removia os escombros do impacto e utilizava todo a seu conhecimento e força para me tirar daquele buraco escuro.
Tu caíste como uma pena, demoraste todos aqueles anos a chegar ao fundo do poço.
Foste caindo devagar, agarrado ao ar que te rodeava, aos teus amigos, ao teu trabalho. Mas o ar, embora te aparasse a queda não te podia impedir de cair.
Assim foste balouçando ao ritmo da aragem até que naquela noite, naquele bar imundo, rodeado por aquelas pessoas anonimamente tristes, pousaste suavemente no fundo.
Mas chegaste ao fundo o poço. Meu Deus como chegaste. Completamente desfeito pela suavidade da queda, completamente desprevenido. Deve ter sido verdadeiramente assustador para ti. Tu que sempre foste tão especial, tão melhor, tão superior. Estavas agora tão sozinho, porque no fundo do poço está-se sempre sozinho, num lugar escuro, sem luz, sem sol, sem nada. Como te devias sentir desgraçado.(...)"
"(...)Eu fui uma pedra, um calhau descomunal, um autentico meteorito de proporções catastróficas, demorei apenas uns segundos para cair e passei todos aqueles anos estatelada, enquanto o meu Dr. dos pirolitos cuidadosamente removia os escombros do impacto e utilizava todo a seu conhecimento e força para me tirar daquele buraco escuro.
Tu caíste como uma pena, demoraste todos aqueles anos a chegar ao fundo do poço.
Foste caindo devagar, agarrado ao ar que te rodeava, aos teus amigos, ao teu trabalho. Mas o ar, embora te aparasse a queda não te podia impedir de cair.
Assim foste balouçando ao ritmo da aragem até que naquela noite, naquele bar imundo, rodeado por aquelas pessoas anonimamente tristes, pousaste suavemente no fundo.
Mas chegaste ao fundo o poço. Meu Deus como chegaste. Completamente desfeito pela suavidade da queda, completamente desprevenido. Deve ter sido verdadeiramente assustador para ti. Tu que sempre foste tão especial, tão melhor, tão superior. Estavas agora tão sozinho, porque no fundo do poço está-se sempre sozinho, num lugar escuro, sem luz, sem sol, sem nada. Como te devias sentir desgraçado.(...)"
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Falar muito sem dizer nada.
Há quem consiga fazer isto seja qual for o assunto.
estes dois em particular não só sabem, como tem muuuita piada quando o fazem, senão vejam lá:
Comentário a um post sobre "arte" (não é mas imaginemos que sim)
"Quanto aos restos de fita parece-me evidentemente uma referência à efemeridade da obra humana, porventura reminiscente de um desconstruccionismo russo, embora com um registo manifestamente orgânico e gestual. A plasticidade táctil e texturalista da matéria contrasta com o branco imaculado, revelando o choque do velho versus o novo, do passado em contraste com o futuro, do acabado sobre o ainda por começar..." (Herr Krippmeister)
Em Resposta a um comentário no mesmo Post.
"Quanto aos homens serem de pau, entramos na dualidade firmeza/flexibilidade, tão querida e característica das relações humanas. Elas mesmas pautadas pela multiplicidade do físico, emocional, racional e irracional, o que encerra em si a putativa esquizofrenia projectada de uma personalidade dirigida pela sociedade para fazer face às inúmeras solicitações de um capitalismo aglutinante que serve de capa indelével à pseudo-sociedade solidária que pretendemos ter, onde o estado-providência é uma miragem pseudo-táctil de um bando de alienados de mente invertebrada". (Mademoiselle Abobrinha da Horta)
É lindo!!
estes dois em particular não só sabem, como tem muuuita piada quando o fazem, senão vejam lá:
Comentário a um post sobre "arte" (não é mas imaginemos que sim)
"Quanto aos restos de fita parece-me evidentemente uma referência à efemeridade da obra humana, porventura reminiscente de um desconstruccionismo russo, embora com um registo manifestamente orgânico e gestual. A plasticidade táctil e texturalista da matéria contrasta com o branco imaculado, revelando o choque do velho versus o novo, do passado em contraste com o futuro, do acabado sobre o ainda por começar..." (Herr Krippmeister)
Em Resposta a um comentário no mesmo Post.
"Quanto aos homens serem de pau, entramos na dualidade firmeza/flexibilidade, tão querida e característica das relações humanas. Elas mesmas pautadas pela multiplicidade do físico, emocional, racional e irracional, o que encerra em si a putativa esquizofrenia projectada de uma personalidade dirigida pela sociedade para fazer face às inúmeras solicitações de um capitalismo aglutinante que serve de capa indelével à pseudo-sociedade solidária que pretendemos ter, onde o estado-providência é uma miragem pseudo-táctil de um bando de alienados de mente invertebrada". (Mademoiselle Abobrinha da Horta)
É lindo!!
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Os amigos de quatro patas
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